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Termina nessa sexta, 19, o Congresso da Morte, FIGO 2018 (Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia) que está sendo realizado no Rio de Janeiro. Desde o dia 14 de outubro se reúnem cerca de 11 mil congressistas, entre obstetras, ginecologistas e profissionais de saúde de todo o mundo para receberem instruções sobre a aplicação das novas tecnologias para o assassinato de bebês no ventre de suas mães (Aborto). Dados do relatório do Congresso da Morte apontam 48 colóquios sobre o Aborto como direito.
Leia ao que se encontra em um dos trechos do relatório: “Muito embora esses grupos atualmente reivindicam a legalização do aborto até 12 semanas, a Febrasgo quer, com o evento FIGO 2018, em outubro, preparar os profissionais da saúde para realizar abortos até o segundo trimestre, utilizando das mais violentas técnicas de desmembramento de fetos em estágio avançado de desenvolvimento”.
Tudo indica que o evento é estratégico, pois acontece pouco tempo após o debate fantasioso da ADPF 442 no STF ao expor em prol da legalização do aborto até 12 semanas de gestação sob desejo da gestante.
A FIGO tem o apoio do Governo Federal, CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), fundação vinculada ao Ministério da Educação; IPPF, National Abortion Federation, em colaboração com ONGs, fundações e clínicas de abortos, como a Gynuity Health Projects (GHP), Fundación Oriéntame, British Pregnancy Advisory Service , Ipas, DKT, Marie Stopes Mexico, British Pregnancy Advisory Service e Global Doctors for Choice. Entre os professores no curso estão aborteiros profissionais, de clínica de abortos que movimentam bilhões anualmente; empresas farmacêuticas como a Novo Nordisk, a Roche e a Ache.
O ministro da Saúde, Gilberto Occhi, participou pessoalmente da abertura.
Rezemos o Rosário pela Vida e votemos em quem não apoia o aborto e é defensor da vida e dos valores da família.
Fonte: Aleteia