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Castidade para adolescentes? Loucura?

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   O Governo Federal, através do Ministério da Mulher e dos Direitos Humanos, lançou a campanha (03/02) para conscientizar pais, responsáveis e adolescentes sobre a necessidade de viver o sexo no tempo certo, e não na adolescência. Com o tema “Tudo tem seu tempo” e o lema: “Adolescência primeiro, gravidez depois”, a proposta pretende trazer o diálogo para a necessidade da abstinência sexual nesta fase da vida humana como comportamento individual na prevenção da gravidez. Conforme a Ministra Damares a intenção é construir “um plano nacional de prevenção do sexo precoce. Essa ação é só o começo. Existem consequências graves, físicas e emocionais, para o sexo antes da hora. Vamos fazer cartilhas, vamos para as escolas mostrar arte, música.”

    A campanha se torna uma oportunidade para que os cristãos tragam à tona nos meioslirio de comunicação, nas redes sociais, na escola, nos grupos de amizade, em suas pastorais e ministérios a importância da vivência da Castidade e seus benefícios espirituais. psíquicos e corporais para a vida dos adolescentes e jovens.

   Na educação sexual dos Adolescentes e Jovens a castidade é tratada pela cultura moderna como repressiva, abusiva, ultrapassada, uma loucura defendida por loucos fanáticos religiosos.

    ‘Sabedoria’ mesmo é a da cultura sexual que, desde 1960, foi tomando conta das diversas manifestações artísticas, das apresentadoras dos programas infantis, da difusão pornográfica das revistas masculinas, do cinema nacional, da moda, de programas em horário dos domingos à tarde quando corpos seminus se expunham em quadros de entretenimento, dos reality shows, das telenovelas com sua agenda promotora do divórcio, adultério, do aborto, dos anti-valores morais e cristãos, da liberdade sexual e novas formas de união, da hiper valorização do corpo com suas paixões. A exposição sensual e sexual na internet, o nudes, as campanhas de distribuição de preservativos, especialmente no período de carnaval, incutindo a mentalidade do sexo como diversão.

       Essa engenharia social construída há décadas já demonstrou que suas consequências são drásticas para a sociedade contemporânea, e que para desconstruí-la não são suficientes dinheiro público, campanhas de distribuição de preservativos e anticoncepcionais, mas é preciso uma formação séria e profunda em torno da sexualidade humana, sua natureza e a dignidade do corpo.

     É oportuna a Campanha do Governo Federal para tratarmos da mensagem cristã sobre a Teologia do Corpo, de São João Paulo II, e as características do autêntico amor. A castidade é uma proposta de vida que eleva a sexualidade humana, a dignifica e a enobrece.

CMVD

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Curiosidade dos Santos: Maria Goretti

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