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Só podemos medir a gravidade de uma ofensa pela qualidade do ofendido

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sapucai
geracaototustuusfotosite   Quando falamos de Nosso Senhor Jesus Cristo, nosso Redentor, Deus Conosco, o Verbo Divino que se fez carne para a nossa salvação, devemos ter a máxima reverência (e isso será pouco) em nos referirmos a Ele. É assim que nos dirigimos quotidianamente a Ele, seja nas nossas orações pessoais, nos cultos que celebramos, nos Sacramentos que participamos. Lógico, que estou partindo do ponto de vista dos fiéis cristãos, o que é preservado pela Constituição Federal do nosso país no seu art. 5, VI.
   Entendo que utilizar-se injuriosamente da imagem do Senhor e o que Ele representa configura sim blasfêmia, como nos ensina o Catecismo da Igreja Católica: “O segundo mandamento proíbe o uso inconveniente do nome de Deus. A blasfêmia consiste em usar o nome de Deus, de Jesus Cristo, da Virgem Maria e dos santos de modo injurioso.” (CIC 2162)
Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida (cf. Jo 14,6) Veio a nós para nos revelar o Pai (cf. Jo 14,7) e conceder-nos a Salvação (cf. Mc 16,16). Somos nós que temos que nos conformar a Cristo e segui-lo (cf. I Cor 11,1) e não “configurar” Jesus a nós, mutilando o Evangelho para utilizá-lo como elemento de crítica política social. Usando um dos exemplos do desfile da Mangueira, podemos considerar “ponderado” imaginar Nosso Senhor num baile funk, com todas as realidades ali inseridas? Respeito a liberdade das pessoas que participam destes eventos, mas é possível imaginar algo deste tipo? É só realizarmos uma breve pesquisa sobre as letras das músicas que ali são tocadas para percebermos se convém fazermos este tipo associação. Este não é um exemplo de mutilação da Palavra de Deus, esvaziando-a para atender a objetivos pessoais? Leia Gálatas 5, 13-25 e tire as suas conclusões.
   Infelizmente, a minha percepção é de que utilizar-se da religião cristã em nome da “liberdade artística” ou “liberdade de expressão” têm sido um lugar comum em nossa sociedade atualmente, pois o impacto midiático que provoca em banaliza-los e ferir o sentimento religioso da maioria da população brasileira é certa. Mas fica evidente a hipocrisia quando tentam, a todo custo, impedir que os mesmos valores cristãos sejam subsídios na elaboração das políticas públicas, nas criações das leis ou nas decisões judiciais em nossa nação. O que querem, na verdade, é que voltemos para as catacumbas como os primeiros cristãos.
José Carlos de Oliveira Costa – Missionário CMVD

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